No primeiro
episódio da série já conseguimos ver seu diferencial das outras. Ela tem um
toque de filme e apesar de ser descrita como uma série dramática eu vejo ela
mais como um thriller.
Um serial killer
que tem como inspiração para a "arte de seus assassinatos" obras de romance, especialmente as de Edgar Alan
Poe. Um ex agente do FBI que volta como consultor, tem problemas cardíacos por
causa de um golpe levado no coração pelo assassino, problemas também de
alcoolismo e além de tudo isso teve um caso amoroso com a ex mulher do louco.
Só com esses
detalhes a série já tem muito para ser boa, mas Kevin Willliamson, criador da serie, vai além e
faz de Joe Carrol, personagem representado por James Purefoy, virar a mente e
inspiração de novos assassinos e assim Joe cria toda uma rede de novos serial
killers.
Para melhorar ainda
mais o ex agente do FBI, Ryan Hard, é protagonizado pro Kevin Bacon (corações).
A trama foi bem
elaborada e a intenção do autor é não ter nenhum episódio sem ação, sangue e
muita tensão.
A primeira, e
acredito também que a melhor, comparação que eu fiz em relação a minha
empolgação com o primeiro episódio da série foi quando eu fui ver Pânico no
cinema nos anos 90. Sabe aquela sensação de “finalmente algo realmente bom e
que me surpreendeu”? Então, foi mais ou menos isso que eu senti com a série. Aquele gostinho de quero mais e de querer participar, descobrir e resolver as
coisas junto com os personagens.
Eu vou apostar
minhas fichas nessa série, que conseguiu juntar drama, ação e suspense sem ter
que criar mundos paralelos ou pessoas perdidas numa ilha onde coisas inexplicáveis
acontecem.
Esse é um
thriller totalmente palpável e que poderia ser uma história real,
lá nos USA pelo menos.
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